Ao longo dos tempos vimos o crescimento tecnológico avançar em larga escala, o que não aconteceu com a educação, as experiências com o uso de tecnologias tem aparecido ainda de forma bem tímida. Vale ressaltar que, a inserção das mídias educacionais apesar da geração de jovens e crianças com um bom domínio de tecnologias como o celular, a internet e as redes sociais, só tem distanciado os alunos dos objetivos escolares, pois não se sentem motivados com aulas monótonas. A partir destas reflexões surgem então o grande desafio para gestores, professores e coordenadores pedagógicos, preocupados com os novos rumos da educação.
Como integrar as mídias na escola?
Como ajudar os alunos a desenvolver potencial cognitivo com o uso das tecnologias educacionais? É importante lembrar que, este não é um desafio fácil, mas possível desde que haja uma política voltada para a formação de professores para operar com as novas tecnologias, escolas mais equipadas com recursos tecnológicos que estejam à disposição dos professores e alunos e claro, um projeto político integrando as práticas docentes ao uso dos equipamentos existentes.
A sociedade da informação e comunicação exige portanto, a quebra de paradigmas educacionais e a construção de novos ideais educativos há que se buscar mudanças diferenciadas de estratégias metodológicas por parte do professor que deve ajudar seus alunos a construírem novas competências como: a capacidade de inovar, criar, construir, questionar, e resolver problemas.
Como vimos, o conceito de tecnologia está estritamente ligado à construção de artefatos e tecnicas bem como a possibilidade de utilização desses artefatos para ampliar a capacidade humana no sentido de melhorar sua vida.
Na educação não poderá ser diferente, há que se buscar esses recursos como forma de ampliar a capacidade de pensar, realizar e construir uma pratica mais efetiva, coerente e desafiadora para os alunos.
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